CINE TRICOLOR: O SPFC DO MULTIVERSO DO HOMEM-ARANHA

Imagem de divulgação do filme "Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa". Crédito: Divulgação 

São-Paulinos de plantão!

ATENÇÃO COM SPOILERS DE HOMEM-ARANHA SEM VOLTA PARA CASA!

O novo filme do Homem-Aranha realmente chegou com tudo, explodiu o coração dos geeks com o encontro das versões de Tom Holland, Andrew Garfield e Tobey Maguire e a volta de vilões clássicos, como Duende Verde (Willem Dafoe), Dr. Octopus (Alfred Molina) e Electro (Jamie Foxx), entre outros.

Na história, o mundo descobre que Peter Parker (Holland) é o Homem-Aranha e isso faz com que a vida do jovem vire de cabeça para baixo. Buscando uma alternativa de mudar o cenário caótico, ele pede ajuda para Stephen Strange (Benedict Cumberbatch), que joga um feitiço para que as pessoas esqueçam a identidade real do teioso. Só que a o processo dá errado e um multiverso é instalado, o que faz vilões de outros mundos aparecerem e colocarem o mundo em risco.  

Se os criminosos do Amigão da Galera chegassem para tocar o terror e a salvação do mundo dependesse de uma partida de futebol. Qual time do São Paulo você escalaria? 

Para entrar na brincadeira, escolhemos 11 jogadores que poderiam ajudar. Vale lembrar que a escolha não feita com preocupações táticas e formação tradicional de um time. A ideia foi brincar com as características de cada jogador.

Confira o resultado:

Waldir Peres provoca jogadores do Atlético-MG durante final do Brasileiro de 1977. Crédito: Reprodução

WALDIR PERES
Para vencer um time muito superior ao seu é preciso desestabilizá-lo psicologicamente. O bom nesse quesito era o goleiro Campeão Brasileiro de 1977. A forma que ele desconcertou os craques do Atlético-MG na hora das cobranças de pênaltis foi épica. Sem dúvida, tiraria o já irritado Dr. Octopus do sério bem facilmente.

Lugano em sua partida de despedida em 2017. Crédito: Reprodução

DIEGO LUGANO
Com sua raça uruguaia, tomaria choque do Electro se fosse preciso, para impedir um gol. Para vencer uma batalha impossível é necessário trabalho em equipe e Lugano sabia fazer isso muito bem quando jogava.

Ronaldão em ação com a Camisa do São Paulo. Crédito: Reprodução

RONALDÃO
Outro que não tinha medo de cara feia. Já que anulou o imparável Stoichkov, do Barcelona, na final do Mundial, em 1992, certamente anularia o gigante e horroroso Lagarto

Ronaldo Luiz em ação com a camisa do São Paulo. Crédito: Reprodução

RONALDO LUIZ
Esse lateral salvou o SPFC ao tirar a bola em cima da linha do gol em final de Mundial (1992) e semifinal de Libertadores (1993), ou seja, é um milagreiro! Para vencer seres com poderes é também preciso doses de milagres, então a escalação do Camisa 6 está confirmada!

Chicão posa com a camisa do São Paulo na década de 1970. Crédito: Reprodução

CHICÃO
Esse encarou de peito aberto o caldeirão de Rosário, na partida entre Brasil e Argentina, pela Copa do Mundo de 1978, ou seja, qualquer vilão do teioso não é páreo para o Deus da Raça. Ninguém, muito menos o Venom, passaria por ele!

Raí comemora gol no São Paulo durante temporada de 2000. Crédito: Reprodução

RAÍ
No time seria também preciso alguém inteligente para armar a melhor estratégia de ataque. Raí era mestre na armação de jogadas. Além disso, fez muitos gols decisivos, então também seria uma arma importante no ataque.

Aloísio Chulapa comemora gol no Tricolor. Crédito: Reprodução

ALOÍSIO CHULAPA
O cara dizia nas entrevistas que armava a capa do Batman na hora de trombar com os adversários, ou seja, tem que ser titular absoluto. Além de brigar por todas as jogadas, seu espírito de lutador seria importante numa batalha contra o Duende Verde.

Denílson durante partida com o manto preto, branco e vermelho. Crédito: Reprodução

DENÍLSON
Tinha mais velocidade que a prancha voadora do Duende Verde e seus dribles desconcertava qualquer adversário, ou seja, até o Homem-Areia viraria picadinho ao ter que enfrentar o talento do Camisa 11.

Luis Fabiano dá voadora em jogador do River Plate durante semifinal da Copa Sul-Americana. Crédito: Reprodução

LUIS FABIANO
Nessas horas é bom ter alguém que fica para ajudar na briga. Fabigol era ssim e, sem dúvida, partiria pra cima de qualquer vilão de história em quadrinhos. O Thanos pediria socorro se visse em sua frente o terceiro maior artilheiro do Tricolor!

Serginho durante partida com a camisa do São Paulo. Crédito: Reprodução

SERGINHO CHULAPA
Numa partida como essa, é preciso de um matador, ou seja, de alguém que faça gol. Por isso, nada melhor do que escalar o maior artilheiro da história do Tricolor. E olha que na briga ele também era bom! Vale lembrar que seu chute até nocauteou um bandeirinha, no Brasileiro de 1977. Com certeza, não se intimidaria com quem aparecesse em sua frente.

Leônidas marca gol histórico de bicicleta pelo São Paulo. Crédito: Reprodução

LEÔNIDAS DA SILVA
Para encarar seres de outro mundo também é preciso alguém que faça magia e o Diamante Negro é o sujeito certo, afinal de contas, sua bicicleta é até hoje mágica e encanta qualquer pessoa, independente do universo que faça parte. 

Quem curtiu? Pensou em mais alguém?

Vai, São Paulo!

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