São-Paulinos de plantão!
Recentemente, Rigoni ganhou a Camisa 7 do São Paulo. Antes disso, o número estava com o equatoriano Joao Rojas, que deixou o clube.
Como estamos falando de um manto histórico, afinal de contas, pertenceu a Muller e Mineiro, o argentino tem a missão (e obrigação) de fazer um bom papel com ele. Se repetir as boas atuações que fez quando chegou, com certeza vai se destacar.
Enquanto isso, selecionamos jogadores históricos do Tricolor para que o argentino possa se inspirar. Confira abaixo:
MULLER
Para muitos, o primeiro nome a ser lembrado quando se fala no número 7. Realmente, esse foi de outro mundo, já que fazia gol de tudo quanto é jeito e tinha habilidade extraordinária. Era inteligente, tomava decisões rápidas e aparecia em jogo grande. Sem dúvida, Rigoni precisa ver alguns vídeos do autor do gol do título do Mundial de 1993.
MINEIRO
Esse foi outro monstro usando a Camisa 7. Além de ser um muro intransponível no meio, era decisivo. A primeira lembrança é o gol do Tri Mundial, contra o Liverpool, mas Mineiro marcou outros importantes, como na Semifinal da Libertadores de 2006, contra o Chivas, e contra o Santos, na Vila Belmiro, no Brasileirão 06, em partida que manteve o Tricolor firme na liderança na reta final da competição.
JORGE WAGNER
Já que Rigoni é o cara das bolas paradas em vários momentos, então ele tem a obrigação de se inspirar no Mestre desse quesito. O bicampeão brasileiro (2007 e 2008) era letal em cobranças de falta e escanteios. Na campanha do título de 2008, por exemplo, a principal arma de ataque era justamente os lançamentos do Camisa 7 para área.
LUCAS MOURA
Esse também fez coisas grandes! O título inédito da Copa Sul-Americana passa muito pelas atuações do atual atleta do Tottenhan, da Inglaterra. Quando pegava a bola, corria mais que Usain Bolt e parava só depois de fazer o gol. Além disso, era o cara que servia Luis Fabiano. Gol e assistência são fundamentos que Rigoni precisa estar em dia sempre!
TERTO
Foi um nome importante no bicampeonato paulista (1970 e 1971) que tirou o SPFC da fila de 13 anos. Além de muita velocidade, Terto tinha visão de jogo, tanto que ajudou Gerson, Paraná, Toninho Guerreio e Pedro Rocha em muitos jogos.
ARISTIZÁBAL
Tudo bem que o colombiano não ficou muito tempo no Morumbi, mas teve destaque. Era habilidoso, técnico e tinha visão de jogo privilegiada. Fez ótima dupla com Dodô no final da década de 1990 e conquistou o Paulistão de 1998. Dodô e Ari pode ser uma inspiração para Rigoni e Calleri!
Lembra de mais algum Camisa 7 histórico? Diz aí!
Vai, São Paulo!
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