São-Paulinos de Plantão!
Está chegando a hora da final da Copa do Brasil 2023. Para
entrar no clima, fizemos um mano a mano entre o time finalista de 2000 e o
desse ano. Só para esclarecer, pegamos a escalação da partida final em Belo
Horizonte, juntamente com a equipe base atual do São Paulo.
Há 23 anos, o Tricolor perdeu a decisão para o Cruzeiro, depois
de um 0 a 0 no Morumbi e um 2 a 1 no Mineirão. Na ocasião, o título do Tricolor
escapou nos minutos finais, com um gol de falta de Geovanni. Tomara que agora a
história seja diferente!
Confira abaixo como ficou a escalação:
Rafael – Rogério Ceni
Neste caso, não há muita discussão. Rafael é bom goleiro e ainda pegou pênalti
que ajudou a garantir a classificação diante do Sport, mas não dá para comparar
com o Mito.
Rafinha – Belletti
Em termos de liderança, Rafinha leva a melhor, mas Belletti era mais efetivo na
defesa e no ataque. Por isso, o pentacampeão mundial de 2002 fica com a vaga.
Arboleda - Rogério
Pinheiro
O equatoriano, mesmo sendo menos técnico, passa mais segurança do que o colega.
Na final em 2000, Rogério Pinheiro, ao lado de Axel, bobeou no fatídico segundo
gol cruzeirense. Arboleda neles!
Beraldo – Edmílson
Beraldo, pela idade que tem, já demonstra muita personalidade e qualidade na
saída de bola, mas ainda fica atrás de Edmílson, capitão daquele time vice-campeão.
Caio Paulista - Fábio
Aurélio
Em 2000, Fábio Aurélio era um jogador mais consolidado. Além
disso, era decisivo em cobranças de falta. Fábio Aurélio neles!
Pablo Maia – Alexandre
Aqui, vamos ficar com Maia, afinal de contas, é peça fundamental para a
dinâmica da equipe. Alexandre era forte na marcação, mas não tinha um passe tão
bom quanto o do colega.
Alisson – Maldonado
Esse mano a mano é bem parelho, mas o atual Camisa 25 leva a melhor. Alisson se
achou como segundo volante e foi um leão nos duelos contra
Palmeiras e Corinthians. Se mostrou mais completo do que o chileno.
Luciano – Raí
Outra disputa que não há muito questionamento. Luciano sabe ser decisivo,
mas não como um dos maiores ídolos do Clube da Fé. Naquela campanha, Raí fez um
gol antológico, de calcanhar, em pleno Parque Antárctica.
Wellington Rato – Marcelinho
Paraíba
Se Rato é o cara da bola parada e foi decisivo na semifinal, Marcelinho não fica para trás. Foi importante contra o Atlético-MG e cobrava falta magistralmente. Nessa,
Paraíba leva a melhor!
Lucas – Edu
As duas revelações do SPFC mostraram sua importância. Enquanto Lucas foi
protagonista no título da Sula em 2012, Edu foi importante no Paulistão de 2000.
No entanto, vamos de Lucas pois é mais craque que o Edu.
Calleri – França
Posição mais difícil de escalar. Ambos são muito parecidos no quesito raça,
entrega e competência para fazer gols. Os dois juntos fariam uma baita dupla! Como
temos que escolher um, França leva uma pequena vantagem pois era mais completo
na visão de jogo e na técnica.
Dorival Jr – Levir Culpi
Dois grandes treinadores do futebol brasileiro. No São Paulo, Levir montou um
time seguro que conquistou o Paulistão com certa sobra. Na Copa do Brasil,
bateu Palmeiras nas quartas e fez dois grandes jogos contra o Atlético-MG, na
semifinal (3x0 no Morumbi e 3x3 em BH). No entanto, vamos ficar com Dorival, já que assumiu
a equipe com a encrenca de ter que vencer a retranca do Ituano na terceira fase, e ainda eliminar
os maiores rivais do Tricolor.
Dessa forma, o time ficou assim: Rogério Ceni; Belletti,
Arboleda, Edmílson e Fábio Aurélio; Pablo Maia, Alisson, Raí e Marcelinho
Paraíba; Lucas e França. Técnico: Dorival Júnior
Gostou? Concorda com o resultado? Esse time venceria o
Flamengo de 2023? Eu acredito que sim!
Vai, São Paulo!
Concordo com todas as posições.
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